Olá pessoal tudo numa boa? Ontem por motivos pessoais não pudemos postar no blog, mas hoje voltaremos com as atividades normais. Preparei uma história de arrepiar, espero que gostem.
Enganando o Diabo
Em uma noite escura de inverno em uma casa nos arredores de Massachusetts, no Condado de Essex, um homem sentado em sua cadeira, acende um cigarro e olha a sua volta. O quarto estava imundo, as paredes que um dia foram brancas agora estava de uma cor entre bege e marrom, estavam também descascadas, os pisos não podiam ser vistos, pois uma camada gosmenta de lama e sangue o cobria completamente, Os móveis eram poucos, uma cama, onde se encontrava um corpo de uma jovem completamente desfigurada em um estado que faria o estomago de qualquer um virar ao avesso, um criado mudo de metal onde encontravam-se alguns instrumentos cirúrgicos e vidros marrons cujo o conteúdo não se podia dizer o que era. Havia um pequeno frigobar que ao abri-lo se mostrava cheio de órgão humanos, possivelmente retirados da jovem morta na cama ou de algum de suas outras vítimas, um fogão velho e enferrujado que um dia foi azul. Encima desse fogão havia uma panela preta e suja que mais cedo serviu para cozinhar um daqueles órgãos e mais tarde outro. E por ultimo uma pequena mesa aonde o único adorno era um cinzeiro dourado, velho e amassado, em uma das extremidades da mesa ficava um cadeira onde o psicopata estava sentado dando tragos longos em seu cigarro. De trás da mesa uma janela de vidro tão suja que não podia ver o que havia lá fora.
Ele esta cansado daquela sujeira, cansado do cheiro, não que o cheiro de carne humana, sangue e cigarro o dessem náusea, não, ele esta cansado da pobreza, da miséria que vivera desde que nasceu, Mas ele sabia que um dia isso iria mudar, pois havia deito um pacto com o Diabo e a hora de seu pagamento estava por vir...
Ele já tinha tudo tramado em sua cabeça louca e psicótica, estava certo que iria enganar o Diabo de maneira que ela jamais conseguiria sua alma...
__ Onde esta você maldito? - Rosnou o psicopata.
Quando o mal tinha acabado de pronunciar as palavras, uma mão lhe toca o ombro. Estranhamente ele não se assusta pois estava ciente de quem o tinha tocado, então o que havia tocado seu ombro caminha lentamente para sua frente... Os passos deste homem soam como terremotos e sua mão é tão quente quanto fogo. Já frente a frente, o psicopata o inspeciona. Sempre que se encontravam ele se espantava com a elegância impecável do homem, se é que se pode chamar o Diabo assim. Ele vestia um terno branco, camisa branca e gravata preta, o o cabelo bem penteado e com gel, dentes brilhantes e com um sorriso carismático, não tinha nada a ver com a aparência descritas em livros ou por muitos religiosos, afinal aquele era Lúcifer, o arcanjo renegado que comandou uma rebelião contra seu pai o onipotente Deus. Lúcifer parecia um desses vendedores de aspiradores, do tipo de vendedor tão bom que conseguiria vender água benta a um padre. Mas para esse caso ele não vendi e sim comprava... Comprava algo muito valioso... Nossas almas...
__ Já estava na hora... Achei que você não iria aparecer nunca - Diz o psicopata com um olhar vazio e sem medo.
__ Você tinha que provar seu valor antes de receber sua recompensa, o que você fez muito bem. Você espalhou o terror, torturou, matou, violou, destruiu famílias, corrompeu dezenas de homens e mulheres, sem contar seu gosto peculiar por carne de jovens adolescentes. - Respondeu Lúcifer olhando para a cama.
__ A hora do seu pagamento chegou, escolha o que quiser e quando a hora chegar... Sua alma será minha - Disse Lúcifer com um sorriso no rosto.
__ Eu quero ser rico, muito rico e quero viver para sempre - Diz o psicopata encarando o Diabo para ver sua reação.
__ Então seu plano é esse, viver para sempre. E a minha alma? - Perguntou o Diabo sem mudar o tom de voz ou sem apagar o sorriso no rosto.
__ Você disse que era qualquer coisa, essa é a minha escolha. Passei toda minha vida fazendo o que você mandou, agora cumpra a sua parte do trato - Diz o psicopata esmurrando a mesa.
O Diabo coloca a mão na mesa e arrasta um papel como dedo indicador até o psicopata. Este por sua vez olha com os olhos brilhantes o papel. Era uma bilhete de loteria, que naquela semana teria um prêmio gigantesco. Ele pega o bilhete de loteria e o coloca contra a pouca luz vinda da janela e o examina. Na frente uma sequência de seis números e atrás seus nome e sua assinatura.
__ Obrigado - Diz o psicopata com uma voz tremula, mostrando-se emocionado.
__ E a imortalidade? Perguntou
__ Feito também. Agora você é rico e imortal - Responde Lúcifer que agora não tinha mais um sorriso carismático, mas sim um sorriso sínico e perverso.
__ A hora do seu pagamento chegou, escolha o que quiser e quando a hora chegar... Sua alma será minha - Disse Lúcifer com um sorriso no rosto.
__ Eu quero ser rico, muito rico e quero viver para sempre - Diz o psicopata encarando o Diabo para ver sua reação.
__ Então seu plano é esse, viver para sempre. E a minha alma? - Perguntou o Diabo sem mudar o tom de voz ou sem apagar o sorriso no rosto.
__ Você disse que era qualquer coisa, essa é a minha escolha. Passei toda minha vida fazendo o que você mandou, agora cumpra a sua parte do trato - Diz o psicopata esmurrando a mesa.
O Diabo coloca a mão na mesa e arrasta um papel como dedo indicador até o psicopata. Este por sua vez olha com os olhos brilhantes o papel. Era uma bilhete de loteria, que naquela semana teria um prêmio gigantesco. Ele pega o bilhete de loteria e o coloca contra a pouca luz vinda da janela e o examina. Na frente uma sequência de seis números e atrás seus nome e sua assinatura.
__ Obrigado - Diz o psicopata com uma voz tremula, mostrando-se emocionado.
__ E a imortalidade? Perguntou
__ Feito também. Agora você é rico e imortal - Responde Lúcifer que agora não tinha mais um sorriso carismático, mas sim um sorriso sínico e perverso.
__ Acho que agora é adeus. - Diz o psicopata sorrindo.
__ Adeus não, aodiabo. - Reponde Lúcifer dando uma gargalhada ensurdecedora e desaparecendo.
Anos se passaram, o psicopata estava vivendo a vida que sempre quis.
Mansões, carros, viagens, mulheres vivas ou mortas... Tudo o que sonhara agora era sua realidade. Como ele se considerava um homem de palavra continuava fazendo o que havia tratado com o Diabo, porém agora espalhava o terro em escala maior. Um homem rico e com influencias poderia não somente matar indivíduos para satisfazes seu paladar, mas também prejudicar um sociedade em geral. Ele era um homem malévolo, Lúcifer não o havia corrompido, ele já nasceu com a alma podre, sombria, maligna e distorcida. Agora com poder em suas mãos a diversão fica maior e mais obscura e bizarra...
Acompanhado de quatro moças lindas e de caráter duvidoso, ele entra em seu helicóptero rumo a sua casa de luxo ao topo de uma montanha onde passaria alguns dias se divertindo, quando estivesse cansado, faria sua refeição principal e deixaria a casa sozinho.
Algumas horas mais tarde, o grupo estava dentro da jacuzzi rodeado por um jardim maravilhoso, já bêbaods e drogados e esquecidos do mundo lá fora. Algo chama a atenção deles... Um barulho alto, vindo de baixo da terra, um barulho que aumenta rapidamente, a terra começa a tremer e quando eles tentam sair da banheira seus corpos são arremessados longe um do outro.
O psicopata se vê fora dos arredores de sua casa para baixo da montanha e quando olha para cima, vê uma rocha enorme caindo em sua direção. Sem tempo de reagir a rocha acerta a sua perna na altura do joelho, separando a parte inferior do membro do resto do corpo. Sua boca abre na tentativa de gritar, mas o barulho é abafado por toneladas de terra lhe calam imediatamente. Na tentativa de respirar ele engole parte da terra, seus pulmões ardem na agonia na falta de oxigênio, cada músculo de seu corpo dói como se estivesse sando dilacerados, seus olhos parecem querer saltar das órbitas. Sufoco... Dor... Claustrofobia... Agonia... São apenas algumas palavras para descrever a sensação de desespero e desconforto dele. Aquilo era sofrimento simples e puro e ele sabia que tinha sido arquitetado por Lúcifer... Quem mais poderia ser?! Mas e seu acordo?
__ Vou morre,o desgraçado não cumpriu a sua promessa. - Pensou com ódio
Sua agonia não terminava e a este momento ele já estava implorando para ele morrer. Ele mal termina de pensar e a imagem de Lúcifer lhe vem a cabeça.
Eles se olham e Lúcifer sorri aquele sorriso e sínico e perverso que vestia da última vez que se viram.
__ Eu cumpri a minha promessa... - Respondeu Lúcifer
__ Quem disse que vai morrer? Você vai passar a eternidade aqui, enterrado vivo, sentindo dor, fome, falta de ar, agonia, angustia, desespero, vai sentir os vermes comendo a sua carne, vai sentir e viver verdadeiro terror todos os dias por toa eternidade... Quando se faz um pacto com o Diabo, você vai para o inferno de um jeito ou de outro... - E desapareceu soltando uma gargalhada maligna...
__ Adeus não, aodiabo. - Reponde Lúcifer dando uma gargalhada ensurdecedora e desaparecendo.
Anos se passaram, o psicopata estava vivendo a vida que sempre quis.
Mansões, carros, viagens, mulheres vivas ou mortas... Tudo o que sonhara agora era sua realidade. Como ele se considerava um homem de palavra continuava fazendo o que havia tratado com o Diabo, porém agora espalhava o terro em escala maior. Um homem rico e com influencias poderia não somente matar indivíduos para satisfazes seu paladar, mas também prejudicar um sociedade em geral. Ele era um homem malévolo, Lúcifer não o havia corrompido, ele já nasceu com a alma podre, sombria, maligna e distorcida. Agora com poder em suas mãos a diversão fica maior e mais obscura e bizarra...
Acompanhado de quatro moças lindas e de caráter duvidoso, ele entra em seu helicóptero rumo a sua casa de luxo ao topo de uma montanha onde passaria alguns dias se divertindo, quando estivesse cansado, faria sua refeição principal e deixaria a casa sozinho.
Algumas horas mais tarde, o grupo estava dentro da jacuzzi rodeado por um jardim maravilhoso, já bêbaods e drogados e esquecidos do mundo lá fora. Algo chama a atenção deles... Um barulho alto, vindo de baixo da terra, um barulho que aumenta rapidamente, a terra começa a tremer e quando eles tentam sair da banheira seus corpos são arremessados longe um do outro.
O psicopata se vê fora dos arredores de sua casa para baixo da montanha e quando olha para cima, vê uma rocha enorme caindo em sua direção. Sem tempo de reagir a rocha acerta a sua perna na altura do joelho, separando a parte inferior do membro do resto do corpo. Sua boca abre na tentativa de gritar, mas o barulho é abafado por toneladas de terra lhe calam imediatamente. Na tentativa de respirar ele engole parte da terra, seus pulmões ardem na agonia na falta de oxigênio, cada músculo de seu corpo dói como se estivesse sando dilacerados, seus olhos parecem querer saltar das órbitas. Sufoco... Dor... Claustrofobia... Agonia... São apenas algumas palavras para descrever a sensação de desespero e desconforto dele. Aquilo era sofrimento simples e puro e ele sabia que tinha sido arquitetado por Lúcifer... Quem mais poderia ser?! Mas e seu acordo?
__ Vou morre,o desgraçado não cumpriu a sua promessa. - Pensou com ódio
Sua agonia não terminava e a este momento ele já estava implorando para ele morrer. Ele mal termina de pensar e a imagem de Lúcifer lhe vem a cabeça.
Eles se olham e Lúcifer sorri aquele sorriso e sínico e perverso que vestia da última vez que se viram.
__ Eu cumpri a minha promessa... - Respondeu Lúcifer
__ Quem disse que vai morrer? Você vai passar a eternidade aqui, enterrado vivo, sentindo dor, fome, falta de ar, agonia, angustia, desespero, vai sentir os vermes comendo a sua carne, vai sentir e viver verdadeiro terror todos os dias por toa eternidade... Quando se faz um pacto com o Diabo, você vai para o inferno de um jeito ou de outro... - E desapareceu soltando uma gargalhada maligna...
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